O BRASIL QUE DÁ CERTO

OS BASTIDORES DO PLANO REAL

Três décadas de estabilidade num país instável. Qual o segredo? O que explica esse sucesso e como extrair dele uma referência de Brasil que dá certo?

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O Real, atual moeda brasileira, caminha para completar três décadas de existência em 2024

Vamos mergulhar na origem do Real, um processo mais complexo do que parece – e mais fascinante também. Na verdade, uma epopeia.

Capítulo 1

No início de 1994, um drible no FMI permitiu que o Brasil se libertasse das receitas econômicas impostas de fora e realizasse o Plano Real sem interferências políticas. Foi uma espécie de emancipação do país.

Capítulo 2

Um governo perdido, empossando seu quarto ministro da Fazenda sob uma inflação galopante, era a receita do desastre. Mas o que aconteceu foi o contrário, porque a escolha de um “estranho” para a economia virou a política do avesso.

Capítulo 3

Contrariando o ministro FHC, a equipe que ele recrutou na PUC-RJ se recusou a preparar um pacote emergencial contra a inflação. A condição para seguir em frente foi uma carta branca para a faxina orçamentária.

Capítulo 4

Em sua grande oportunidade de poder, o PSDB não deu as cartas no topo da máquina. O principal economista do partido, José Serra, foi preterido em favor de Pedro Malan para comandar o plano. A política foi submetida à técnica.

Capítulo 5

Em meados de 1993, a equipe econômica montada pelo ministro FHC mergulhou nas contas públicas para descobrir o tamanho do prejuízo. Descobriu algo pior: não era possível sequer calcular o prejuízo.

Capítulo 6

A crise política aconselhava apenas um paliativo para acalmar a febre inflacionária até a eleição. A equipe do Plano Real fez justamente o contrário, projetando uma moeda de transição para acabar com a correção monetária.

Capítulo 7

A criação do Real não foi só uma engenharia monetária. A nova moeda teria sido triturada em pouco tempo se o plano não tivesse sido acrescido de um amplo escudo jurídico para barrar o contágio da memória inflacionária.

Capítulo 8

Quando a Unidade Real de Valor funcionou, firmando-se como moeda “paralela” ao cruzeiro real com valor estável, a equipe econômica obteve seu maior trunfo contra os especuladores: a confiança da população no dinheiro.

Capítulo 9

Os egoístas fantasiados de altruístas – essas figuras imortais do debate político – deram um show à parte tentando (e não conseguindo) rotular o Plano Real como “de direita”. A reforma triturou os demagogos.

Capítulo 10

Em 1995, muitos ainda achavam que a derrubada da nova moeda era questão de tempo. Mas no primeiro grande ataque especulativo, o mercado levou um “saco de maldades” na cabeça e entendeu que a conversa era outra.

Capítulo 11

Nos seus primeiros anos, o Plano Real esteve a perigo algumas vezes – especialmente nas crises do México, dos Tigres Asiáticos e da Rússia. O repertório de medidas que mantiveram o país de pé foi internacionalmente aclamado.

Capítulo 12

No início de 1999, a turbulência financeira vinda da Rússia se somou ao descontrole de gastos para a reeleição de FHC e provocou a crise da maxidesvalorização do real. Parecia o fim, mas não era.

Capítulo 13

Após a maxidesvalorização do Real, o mercado passou a apostar na queda de Pedro Malan – e da política de controle de gastos – mas o ministro da Fazenda permaneceu intocável, inclusive com respaldo internacional.

Capítulo 14

Na eleição de 2002, o candidato de oposição era contra o Plano Real e o candidato do governo também era. Mas a disputa entre Lula e José Serra não abalou a moeda estável – porque reformas de verdade são maiores que a política.

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Quem é Guilherme Fiuza?

Guilherme Fiuza é escritor e jornalista, com mais de três décadas de observação crítica da realidade brasileira e mundial através da imprensa, TV, literatura, teatro, cinema e mídias diversas.

Atuou como editor e colunista em O Globo, como comentarista na Jovem Pan (Os Pingos nos Is), como articulista na Gazeta do Povo e na Revista Oeste (comentarista em Oeste Sem Filtro), entre outros veículos.

É autor de mais de dez livros de sucesso, dentre os quais “Meu nome não é Johnny” e “3.000 dias no bunker”, ambos adaptados para o cinema, “Bussunda – A vida do Casseta” e “Passaporte 2030”.

Escreveu o romance “O Império do Oprimido”, a peça “Eu e Ela” e é coautor da minissérie de TV “O Brado Retumbante”.

Não tem inclinações ideológicas, políticas, partidárias ou acadêmicas. É adepto exclusivamente do pensamento livre.

O Brasil que Dá Certo – Os Bastidores do Plano Real, por Guilherme Fiuza – Todos os direitos reservados – 2023.